Uma cidade que reune os maiores malfeitores dos 4 reinos. Onde todo passo deve ser calculado. A qualquer momento pode haver uma mão em seu bolso, ou você pode estar nas mãos de alguém. Flechas podem estar apontadas para você sem que você saiba, ou alguém pode lhe abordar dizendo que uma flecha está apontada para você. Você nunca saberá. Essa é Blacksand. Construída sobre uma cidade antiga, destruída na guerra arcana de eras atrás.
O grupo chegou a esta cidade ao cair da noite. Como sempre, a elfa teve de cobrir seu rosto com o capuz. Ela sabe que não é bem vista entre os humanos. Na verdade nem entre os elfos. Elfos negros vivem refugiados em cavernas, e não em florestas, como os elfos normais. Eles geralmente têm desprezo por qualquer uma das espécies humanóides. Mas não Drix. Ela fora criada em um vilarejo humano.
Foram à casa de Simon Velasques. Não estava. Estava na taverna. Lagosta Negra. A taverna mais frequentada da cidade, onde geralmentea maior parte das aventuras tinham início. Houve uma época em que toda noite dezenas de aventuras começavam ali. Os bardos cantavam feitos de centenas de heróis. Até mesmo alguns heróis solitários como o lendário Magnus Leinsherr. Mas isso fora em outra época. Agora, com o exército negro organizado, heróis morriam todos os dias. O medo impera. As pessoas não lutam mais. Um mero goblin pode matar 10 humanos sem suar.
Os grupos que se sobressaem são poucos. Desses, um é o mais famoso, A mão Divina. Um grupo de guerreiros que é conhecido em praticamente todas as cidades. Seu Líder nunca perdeu um combate. O elfo nunca errou uma flecha. Várias canções já foram escritas para os membros da Mão.
Simon estava em uma mesa afastada, obeservando o balcão quando o grupo chegou. Já havia bebido 6 canecas de cerveja. Todos bebiam muito, pois havia ali uma comemoração. A Mão Divina estava pagando bebida para qualquer um que festejasse com els seu último feito. Dred pensou logo no tridente e nas 800 moedas de ouro e foi ter com o Líder. Não conseguiu nada além de zombaria por parte do grupo rival. Vendo que não havia como descobrir nem brigar, voltou para a mesa sem nsnhuma informação. Contaram a história a Simon, que duvidou da possibilidade da Mão estar envolvida. O Líder tinha uma reputação sem manchas.
De repente um arauto entrou, anunciando um representante do reino de Fang. Atrás deles estavam dois membros que faltavam da Mão.
- Ouçam todos!! O barão Sukmovit, de Fang. Solenemente convida a Mão Divina para participar da Prova dos Campeões, em virtude do seu último feito heróico, a recuperação do Tridente de Cristal de Salamonis.
Os corpos do anão e do cavaleiro tremeram. Queriam resolver aquilo agora, ali mesmo. Mas Simon os lembrou que muitos dos guardas de Blacksand estavam ali, festejando e nada que eles falassem seria acreditado, sem provas. A melhor coisa a fazer era dormir. No dia seguinte iriam conversar calmamente com o Líder.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Capítulo 2 - Emboscada
Após recuperarem o Tridente de Cristal, Kurt perguntou aos outros o que deviam fazem com cerca de 800 moedas de ouro que haviam no local. Drix afirmou:
- São espólios, o ouro é nosso. Temos esse direito.
Porém muitos discordaram, alegando que o ouro havia sido tomado de Salamonis e deveria ser devolvido. Alguns minutos depois decidiram que o ouro seria devolvido ao Regente de Salamonis.
- São espólios, o ouro é nosso. Temos esse direito.
Porém muitos discordaram, alegando que o ouro havia sido tomado de Salamonis e deveria ser devolvido. Alguns minutos depois decidiram que o ouro seria devolvido ao Regente de Salamonis.
No caminho de volta à entrada da caverna, acharam a porta fechada por uma imensa pedra. Tentaram discutir sobre quem poderia ter feito isso, mas em poucos segundos todos cairam inconscientes.
Kurt acordou com um fromigamento nas mãos, e percebeu logo o que tinha acontecido: nem Tridente nem ouro estava mas ali. Solicitou a Drix que tentasse encontrar algum vestígio de inimigos, mas Drix havia sido criado em uma vila humana e perdeu muito de sua natureza élfica e tudo que conseguiu foi perceber traços de uma erva com propriedades soníferas ao ser esfregada. Saíram pela entrada agora novamente aberta e encontraram rastros de um grupo aparentemente de humanos.
Resolveram que a melhor coisa a fazer era seguir os rastros, até mesmo porque eles levavam a Blacksand, cidade de onde haviam vindo e onde deveriam ir para buscar respostas. Lá poderiam encontrar Simon Velasques, uma espécie de patrono, responsável por indicar novas missões para o grupo.
Ao chegar na ponte sobre o Rio Águas Brancas, descobriram que o grupo havia se separado. Descobriram também que a partir dali seguiram à cavalo. 2 cavalos seguiram para o Leste, provavelmente para Salamonis, e os outros seguiram rumo a Blacksand.
Kurt acordou com um fromigamento nas mãos, e percebeu logo o que tinha acontecido: nem Tridente nem ouro estava mas ali. Solicitou a Drix que tentasse encontrar algum vestígio de inimigos, mas Drix havia sido criado em uma vila humana e perdeu muito de sua natureza élfica e tudo que conseguiu foi perceber traços de uma erva com propriedades soníferas ao ser esfregada. Saíram pela entrada agora novamente aberta e encontraram rastros de um grupo aparentemente de humanos.
Resolveram que a melhor coisa a fazer era seguir os rastros, até mesmo porque eles levavam a Blacksand, cidade de onde haviam vindo e onde deveriam ir para buscar respostas. Lá poderiam encontrar Simon Velasques, uma espécie de patrono, responsável por indicar novas missões para o grupo.
Ao chegar na ponte sobre o Rio Águas Brancas, descobriram que o grupo havia se separado. Descobriram também que a partir dali seguiram à cavalo. 2 cavalos seguiram para o Leste, provavelmente para Salamonis, e os outros seguiram rumo a Blacksand.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Capítulo 1 - Doom
O anão desequilibrou-se e o imenso troll aproveitou para prendê-lo com o pé. O pé do troll cobria praticamente todo o corpo de Doom, o martelo da morte, anão desertor de seu povo, que apesar do nome, usava um machado. Abandonara as minas de Stonebridge há muitos anos para juntar-se a um grupo de aventureiros e viver de seus atos heróicos, para desprezo de sua espécie e de Gillibran, regente de Stonebridge. Se Gillibran o visse agora, seria a maior vergonha de sua vida.
Olhando da altura do chão, Doom viu o seu grupo: Heodred caído aos pés do troll; Kurt preso por tentáculos de pedra e Drix, a elfa negra presa por barras de ferro (o que até lhe proporcionou um pequeno prazer, é verdade).
Doom pensou que não podia terminar assim, não foi para isso que ele deixou seu povo, não era assim que deveria morrer. Aos pés de um nojento troll, após matar mais de 30 goblins. Juntou todas suas forças e fez a única coisa ao seu alcance: Empurrou a unha do dedo maior do troll com tanta força que a arrancou. O troll nunca havia sentido tanta dor. Retirou o pé e deu chance ao anão para recuperar seu machado.
Como se combinado, todos os outros resolveram usar suas últimas reservas de energia para investir contra o troll. Heodred, ou Dred como era chamado por seus amigos foi se arrastando em direção a jaula que prendia Drix. Este, amarrou uma de suas últimas flechas e jogou para alcançar seu arco. Conseguiu. Kurt, o mago, pôs fogo no material de lama e areia que o prendia. Dred chegou e Kurt o livrou com uma de suas flechas. Após ser liberto, foi até o mago e destruiu a lama agora quase transformada em pedra, pelo fogo.
Enquanto isso, Doom foi para cima do troll, e aproveitando-se da dor que a criatura ainda sentia, cortou sua perna, fazendo-o cair morto.
Todos se olharam e perceberam a realidade: haviam coseguido entrar no covil do grupo de goblinóides que haviam saqueado o castelo de Salamonis e roubado o Tridente de Cristal. Agora era só devolver o Tridente e ir comemorar na taverna mais próxima, ouvindo canções dos bardos sobre o feito.
Olhando da altura do chão, Doom viu o seu grupo: Heodred caído aos pés do troll; Kurt preso por tentáculos de pedra e Drix, a elfa negra presa por barras de ferro (o que até lhe proporcionou um pequeno prazer, é verdade).
Doom pensou que não podia terminar assim, não foi para isso que ele deixou seu povo, não era assim que deveria morrer. Aos pés de um nojento troll, após matar mais de 30 goblins. Juntou todas suas forças e fez a única coisa ao seu alcance: Empurrou a unha do dedo maior do troll com tanta força que a arrancou. O troll nunca havia sentido tanta dor. Retirou o pé e deu chance ao anão para recuperar seu machado.
Como se combinado, todos os outros resolveram usar suas últimas reservas de energia para investir contra o troll. Heodred, ou Dred como era chamado por seus amigos foi se arrastando em direção a jaula que prendia Drix. Este, amarrou uma de suas últimas flechas e jogou para alcançar seu arco. Conseguiu. Kurt, o mago, pôs fogo no material de lama e areia que o prendia. Dred chegou e Kurt o livrou com uma de suas flechas. Após ser liberto, foi até o mago e destruiu a lama agora quase transformada em pedra, pelo fogo.
Enquanto isso, Doom foi para cima do troll, e aproveitando-se da dor que a criatura ainda sentia, cortou sua perna, fazendo-o cair morto.
Todos se olharam e perceberam a realidade: haviam coseguido entrar no covil do grupo de goblinóides que haviam saqueado o castelo de Salamonis e roubado o Tridente de Cristal. Agora era só devolver o Tridente e ir comemorar na taverna mais próxima, ouvindo canções dos bardos sobre o feito.
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